‘The’ Purple

Da série “bisbilhotando a conversa alheia”:

“Pense num disco de rock e o cara vai ter. Kiss? Tem todos. ‘The'(sic) Purple? Tem todos. Metallica? Também. São 3000 discos! É o hobby do cara…”

Acabo de ouvir essa descrição no Bar do Toninho, um boteco essencial de Santos, onde estou em viagem a trabalho — deve ser gente boa, esse cara, para receber uma menção de um grupo de quatro amigos, dois homens e duas mulheres, que ignoram a vitória do Brasil do Dunga nas tevês, para falar dele.

Santos, aliás, é uma cidade à qual o paulistano deveria recorrer com mais freqüência. Questão de custo-benefício: em vez de encarar uma hora de fila num bar o pizzaria qualquer de SP, por que não descer a serra e tomar um chope de frente para a praia?

Vou falar do Toninho — e de outros lugares aqui da Baixada — logo mais. Por enquanto, volto a falar do ‘cara’, ou melhor, do pouco que ouvi sobre ele (logo mudaram de assunto…).

“Ela não dá valor pra ele. Ela não quer ser ajudada. Se ela fez isso mesmo, é por que ela já desistiu dele.”

O que quer que essa criatura tenha feito, por que é que ela foi fazer isso logo com ele?

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