Acabo de me lembrar de um mico – quem nunca pagou o seu? – pelo qual passei na Alemanha.
Durante a Copa de 2006, eu e meus parceiros de viagem Alexandre e Beto resolvemos entrar num supermercado em Berlim para comprar cerveja.
Tive a brilhante idéia de propor a compra de uma garrafa de cada uma das marcas de cerveja disponíveis na prateleira.
Assim fizemos e, entre latas e garrafas, voltamos para nosso motorhome com uns vinte vasilhames.
Dois dias depois, desembarcamos na casa da minha irmã Daniela, em Hannover, e levamos para o apartamento dela as ditas cujas que ainda restavam.
Felizes da vida, exibidos, os três patetas convidamos a Dani e seu marido, então namorado, Gerry para ajudar a acabar com aquela meia-dúzia de cervejas que estavam sobrando.
Enquanto servíamos nossos copos, Gerry pegou uma das garrafas, examinou o rótulo, franziu a testa e, meio se entender o porquê, comentou:
– Interessante, Daniela. Seu irmão e os amigos dele gostam tanto de cerveja que até compraram uma sem álcool…
Sensacional ler essa história no blog, Miguel! Ô viagem boa, essa…
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