Cada casa monta um menu fixo, com entrada, prato principal e sobremesa, e cobra R$ 25,00 (almoço) e R$ 39,00 (jantar) pela refeição completa. Quem quiser, ainda pode contribuir com um real para a Fundação Ação Criança.
Ontem à noite fui ao Obá (foto), um dos participantes do festival. A noite estava agradabilíssima, quente e, com dois amigos, dividi uma garrafa de espumante numa mesa ao ar livre.
Nesse mexicano-contemporâneo-modernoso, o que mais me chamou a atenção não foi nem o prato principal que pedi (uma moqueca de robalo) nem a sobremesa (um crepe de doce de leite). Nem mesmo a carta de tequilas, a mais extensa da cidade.
Mas, sim, a entrada, que consistia numa dupla de minitacos; um de carne apimentada com feijão e outro de legumes.
Fizeram-me lembrar de todas as boas comidinhas, petiscos, tira-gostos ou seja lá que nome tenham, essas delícias que se come com a mão, seja no boteco pé-sujo da esquina, seja num lugar bacana, nos Jardins, como esse Obá.
Pequeninos, para ser comidos com as mãos, fizeram-me ficar com vontade de trocar prato principal e sobremesa pelo duplo repeteco. Obviamente, por educação, segui a refeição adiante.
Entre outras casas que participam do festival, além do já citado Bar Brahma, estão a Casa Europa (que conta com meio time do finado Supremo) e o Lola Bistrot, que inaugurou há pouco um wine bar, que espero conhecer em breve.