Ano passado teve sua capacidade ampliada para ainda exclusivos 35 lugares, incorporou o jazz ao seu nome, Pomodori Wine Jazz Bar, já que passou a ter apresentações ao vivo, e das boas.
Tornou-se, então, um bar completo: tem ótimo ambiente, ideal para ir sozinho, sim, sozinho, ou a dois; ótimo cardápio, ótima bebida e ótima música. E tem, já, ótimas histórias.
Como aquela farra que aconteceu num dia de junho do ano passado, logo após a conquista de Jeferson Rueda, um dos chefs da casa, como o melhor chef em eleição da revista Prazeres da Mesa.
O bar tinha ainda a configuração antiga, não havia o jazz no nome. Era capaz de acolher quinze fregueses apenas em volta do balcão mas, das 22h até as 3h, 4h da manhã, passaram pelo menos umas quatro ou cinco dezenas de pessoas por ali, convocadas de última hora, entre elas o primeiríssimo time da gastronomia paulistana.
Essa gente toda ia se acomodando do jeito que dava, abraçava o anfitrião, pegava sua taça, bebia e se juntava a um desafinado coral para acompanhar um trovador que, ao violão, tocava o que cada um pedia e sabia cantar.
Alex Atala, Benny Novak, Emmanuel Bassoleil, Cássio Piccolo, Norberto D’Oliveira, Manoel Beato, Bel Coelho, Erick Jacquin, Ricardo Bohn Gonçalves, Rodrigo Martins eram alguns dos tenores e contraltos presentes.
Não se sabe quantas garrafas de vinho – italiano, apenas – e de espumante foram consumidas naquela noite, mas em nenhum outro lugar do mundo, àquela hora, acontecia uma festa como aquela. E era só segunda-feira.
Você considera esse bar para levar a namorada?
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Sim, sem dúvida. É um lugar perfeito para ir a dois, desde que o casal goste de vinho e de ambientes mais exclusivos.
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