A culpa foi de Yemanjá

Moqueca de camarão/ Foto: Heudes Regis

 

Às 6 da tarde de anteontem, quando eu estava a poucas horas de cumprir a meta dos três dias sem beber, fiquei sabendo que teria de embarcar para Salvador no dia seguinte (ontem) para representar a redação no evento de lançamento de VEJA SALVADOR “Comer & Beber”.

Tomei o voo das 12h44 e ao chegar na capital baiana encontrei dois amigos aqui da Editora Abril. Do aeroporto seguimos diretamente para o almoço. O endereço escolhido foi o famoso Yemanjá, que à noite seria consagrado como o melhor restaurante de cozinha baiana da cidade.

Como a carne é fraca, a temperatura batia nos 32 agraus e nós estávamos acomodados em uma mesa de frente para o mar do Jardim Armação, a brisa batendo no rosto, não resisti.

Acabei pedindo uma Bohemia long neck para acompanhar a moqueca de camarão (R$ 69,80, para três pessoas) e os bolinhos de bacalhau de entrada.

À noite, durante a premiação de VEJA SALVADOR, o coquetel foi muito bem servido, como de costume, pela mainha Lícia Fábio e a equipe de seu bufê.

Não faltou espumante e, por devoção, ergui dois brindes a Iemanjá: o primeiro foi para pedir força para conquistar meu objetivo. E o segundo em agradecimento por ter estado mais uma vez na Bahia.

Yemanjá. Avenida Otávio Mangabeira, 4661, Jardim Armação, tel. (71) 3461-9010, salvador (BA).

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